Voltar às origens é como reencontrar um pedaço da alma que ficou guardado no tempo.
Saí de Tuparetama, mas meu coração nunca partiu de verdade.
Ele segue aí, entre as serras, nas lembranças das ruas tranquilas, no cheiro de terra molhada, nas vozes conhecidas que ainda ecoam nos meus sonhos.
Tuparetama é raiz, é aconchego, é o lugar onde tudo começou — e onde, de algum jeito, sempre pertenço.